Eu te amo, Língua Portuguesa
Sei que vivemos em um mundo de comunicação e informação e tenho essa necessidade de me comunicar e de me expressar no meu dia-a-dia, e, para que possa me expressar melhor, recorro a ti, ó sábia e magnífica Língua Portuguesa.
Por ser feminina, como o próprio nome já diz, às vezes tu és difícil de entender e complicada até, mas eu te amo.
Tu és bela, grandiosa, és culta e por ser bela e culta traz uma boa aparência e o teu timbre é como um concerto musical, aprazível e agradável aos ouvidos e é por isso que eu te amo, Língua Portuguesa.
(Samuel Lucas Cavalheiro – 3º. C - noturno)
Língua Portuguesa
Língua em que aprendi a falar
Língua em que aprendi a conjugar o verbo amar
Ó Língua amada
Tão fácil de entender
Mas tão difícil de compreender
(Rollan Paiva – 2º. C noturno)
Declaração de amor
A Língua Portuguesa, ao longo de sua história, foi e ainda é muito maltratada por palavras e escritas erradas e faladas incorretamente. Não sei se neste pequeno texto que escrevo tem alguma palavra errada. Faço o possível para não maltratar mais ainda esta língua tão rica... Mas uma palavra para definir o que sinto por ela eu sei que nunca errarei, é uma palavra que move barreiras e destrói montanhas, só com ela é possível construir pontes indestrutíveis, só com ela o mundo será melhor, se todos a seguissem... A palavra é “amor” e é isso que sinto por esta Língua, um sentimento inexplicável que vem de dentro para fora. Língua Portuguesa, eu a amo!!!
(Almir de Paula Téo – 3º. E – noturno)
Nossa Língua mãe
Oh! Língua Portuguesa tão amada
Que desperta paixão elevada,
Que nos aproxima da Língua bem falada
Da escrita e de uma palavra bem dita.
Com o dicionário eu ando,
Para os mistérios serem desvendados,
E com uma palavra amiga
Eu te consolo, minha querida.
Oh Língua mãe, que tanto ensinou
aos seus filhos o dom de amar a língua amada
E com isso nos orgulhamos desta linda pátria!
(Heloisa Careçato e Priscila Mantovani – 3º. D – noturno)
E amo o Português
Para muitos eu seria gay amando um homem de Portugal, mas não falo desse português, mas da Língua Portuguesa. Pena dos medíocres que a escrevem errado. Eu durmo português, acordo português, vivo português, filosofo português, sou português.
Aprendo você desde que aprendi a falar, ainda aprendo e morrerei aprendendo. Com o português eu compro, vendo, vivo, estudo, aprendo.
Língua Portuguesa, eu sem você seria um ser inanimado, sem nenhuma inteligência, homem das cavernas, não saberia nem escrever esta declaração, por isso eu te amo.
(Wallace Rodgers Rodrigues – 3º. B – noturno)
